sábado, 18 de janeiro de 2014

Change My Mind 25

25º Capítulo
Carol on: 
O Harry aqui em casa? Como assim? Ele mora aqui ao lado e vem passar a noite aqui? Isto está muito estranho, mas resolvo isso depois. Agora tenho um assunto mais sério para resolver: A MINHA FOME!! Passo demasiado tempo com a Teunome. Por falar na criatura, olha ela aí, toda sorridente.
Eu: posso saber qual é  o motivo desse sorriso? Pelo que sei "o amor da tua vida" está prestes a casar. - bebi um bocado de leite.
Tu: será? - sorriu - eu não tenho tanta certeza.
Eu: o que é que tu fizeste?
Tu: eu beijei o Niall! - começou a saltar. Eu estava incrédula. Como assim?
Eu: estás a brincar, certo?
Tu: nem um pouco, e tem mais - disse sentando-se ao meu lado, aí vem!! - a Rebeca viu tudo.
Eu: não!!!
Tu: sim!!! Ela até atirou-me para dentro da piscina - disse desanimada e desviou o olhar.
Eu: isso explica tudo.
Tu: mas não é esse o motivo do meu sorriso.
Eu: e qual é?
Tu: o idiota do Harry - riu baixo.
Eu: e que história é essa do Harry passar cá a noite? - olhei-a com uma cara de séria tentando arrancar alguma resposta dela.
Tu: eu pedi para ele passar cá a noite, ok? - revirou os olhos. É óbvio que não tem nada "ok" nisso.
Eu: e tu achas isso normal?
Tu: acho. Ele é meu amigo!
Eu: diz-me que vocês dormiram em camas separadas. - fechei os olhos, apesar de já saber a resposta, mas eu tinha que ouvir dela.
Tu: pois...
Eu: não respondas, eu já sei a resposta. - abri os olhos - Tens de ser sincera comigo, tu gostas do Harry ou do Niall?
Tu: DO NIALL!!! - disse alterada - o Harry é só meu amigo - disse mais calma - eu vou subir - não me deixou protestar e saiu a correr.
Teunome on:
Que ideia idiota é essa da Carol de achar que eu gosto do Harry. Tudo bem que ele me atrai, mas é o Niall que eu amo. E sempre será assim. Oiço baterem na porta, só pode ser a Carol vindo chatear-me outra vez. Pedi para entrar. Era ela com... uma batata?
Eu: o que é isso?
Carol: pensei que soubesses - fiquei séria - ok, é a Senhora batata, ela veio pedir-te desculpa - esticou a batata e eu agarrei-a, estava lá escrito "Sorry" , muito fofo, mas cliché usar uma batata - bom EU vim te pedir desculpa, eu não devia ter te julgado foi mau. Desculpas-me?
Eu: é claro sua chata - abracei-a.
Carol: tenho que te contar uma coisa - disse separando-se de mim, e olhando ara a sua própria mão e com um sorriso meio engraçado.
Eu: diz logo - disse apressada.
Carol: eu... o Louis... nós...
Eu: desenvolve Carolina - disse impaciente.
Carol: eueolouisestamosanamorar. - disse rápido. A sério?
Eu: fala mais devagar por favor - pedi.
Carol: eu...... e o Louis - tenham santa paciência.
Eu: um pouco mais rápido.
Carol: eu e o Louis estamos a namorar, pronto já disse - cruzou os braços, eu apenas sorri. O que mais é que eu poderia fazer? Ela tem 19 anos, sabe o que faz, ou talvez não - não vais dizer nada?
Eu: sim claro, PARABÉNS!! que vocês sejam muito felizes e blá blá blá.
Carol: sem graça.
Eu: tou a brincar. Que bom estou feliz por vocês.
Carol: eu também - sorriu feito uma idiota, coisa que ela é.
Eu: mas quando foi isso? - perguntei interessada no assunto.
Carol: ontem à noite na festa. Ele surpreendeu-me, foi tão... mágico.... - mandou-se para cima da cama... ahhh os apaixonados.
Eu: tu gostas dele? - aproximei-me dela, sentei-me na ponta da cama com um leve sorriso.
Carol: sim, muito - olhava para o tecto com um sorriso. Acho que nunca a tinha visto sorrir assim.
Eu: bom, será que me poderias dar licença, tenho que trabalhar.
Carol: duas - disse e deu um salto na cama - tenho que ir falar com o Simon, beijos - saiu apressada do quarto, o que me fez rir. Respirei fundo, fui até à minha secretária e agarrei num caderno de desenho e alguns lápis. Rabisquei algumas roupas, e fiquei a ver os desenhos.
(imagina um lápis e não um pincel)
Havia ali alguma coisa que não me agradava. Ou eu mesma não me agradava. O facto de eu saber quem o Niall é, perturba-me. Eu esperei anos para revê-lo, não imaginei que fosse assim. Coloquei os desenho de lado e inclinei-me na cadeira para trás. Desviei os olhos para um canto do quarto, vi um amontoado preto. Fui até ao mesmo e agarrei, era o terno do Harry, sorri de lado. Olhei pela janela do quarto, o carro dele estava no lado de fora. Resolvi ir até lá devolver o terno. Calcei uns chinelos, e desci. Abri a porta da entrada e saí. Devia ter vestido um casaco tá frio, agora até fiquei com pena do Harry, mandei-o para fora com este frio. Fui até à casa deles com aqueles pensamentos, entre outros, mas esses é melhor guardá-los para mim. Enfim, de frente à porta, ganhei coragem e toquei à campainha, e para minha surpresa quem atendeu foi o...

Continua...

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